quarta-feira, 1 de outubro de 2008
fico a ver o teu corpo cair do sexto andar,
cai como quem voa,
livre para voar,
preso para cair,
o corpo.
há um ponto morto entre o chão e o céu
é aí que páras
e acenas o último adeus.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
fico a ver o teu corpo cair do sexto andar,
3 comentários:
é a fronteira , a linha invísivel , aquela que nos torna seres impacientes
:)
É quando me sinto a cair daquele sexto andar,
sem cair, voando,
que me sinto livre,
não sinto já a importância do que pensam os outros.
E entre o céu e o chão já nada há que me proteja do terrível destino.
Morri, isso eu sei que é certo...
Mas fui livr...........
Escreves tão bem com a morte e torna-a tão suave como Cecília Meireles...parabéns!!!
Beijinhos doces cristalizados!!! :o*
Enviar um comentário
< home